
No entanto, o estudo “É mulher, mas é negra”, de Maria Inês da Silva Barbosa, quebra o enunciado científico. De acordo com a pesquisadora, quando a comparação é feita entre homens brancos e mulheres brancas, ou entre homens negros e mulheres negras, a longevidade da mulher se confirma. Mas se feita entre homens brancos e mulheres negras, a ciência médica é contrariada.
O TODOS não se impõe em sociedades racistas como o Brasil. A discriminação promove a quebra de paradigma. Aqui, mulheres negras derramam muito mais sangue. E não é daquele tipo que as faz viver muito mais.
Em homenagem a essas mulheres de pulso forte, a música "Na veia da Nêga", de Luciana Mello.
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